quinta-feira, 17 de março de 2011



Cena Joane O parvo



Depois do julgamento do Fidalgo e do Onzeneiro, eis que ao cais chega Joane, o Parvo. Agora que conheces a dinâmica do Auto da Barca do Inferno, procura adivinhar o que vai suceder nesta cena, referindo o percurso cénico da personagem, os argumentos trocados com o Diabo e o Anjo e a sentença final.

Vem Joane, o Parvo, e diz:
PARVO: Ó barqueiro, onde estais?
DIABO: Quem chama?
PARVO: Eu, encornado.
DIABO: Ó, seu aparvalhado.
PARVO: Deves querer levar um estalo.
DIABO: Não me interessa o que dizeis, entrai e apreciai.
PARVO: Era nabo se entrasse nesse tipo de batéis...
DIABO: Se ali não entrais levareis chicotadas até mais não.
PARVO: Ai não entrarei!
DIABO: Pois, isso é que vamos ver se passarás novamente.

Chega o Parvo ao batel do Anjo e diz:
PARVO: O barqueira, aonde estais?
ANJO: Que me quereis?
PARVO: Entrar, pois.
ANJO: Entrareis, pois, se mereceres.
PARVO: Entro aos pulos, ou de cabeça.
ANJO: Que paciência!...
PARVO: Então vamos lá.
ANJO: Lá aonde!
PARVO: Dá-me um beijinho.
ANJO: Parvo!
(Anjo/Diabo: que personagem tem a última palavra e qual a sua decisão?)
Entrou pois era um homem simples justo e honesto.

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

1.Gostei/Não gostou da obra
Sim, gostei porque fala de uma rapariga chamada Joana que vivia na solidão e ela fez algo que muitos jovens fazem: suicidou-se.
2.De que personagem mais gosto?
A personagem que mais gosto e o Jorge porque ele não é dependente de ninguém.
3.O momento mais impressionante?
Para mim, foi a Joana escreve para a Marta, a sua amiga que já tinha morrido.
4.Oque mudarias no texto?
Mudaria a atitude do Jorge, porque ele queixa-se dos pais nunca estarem com a filha, e quando a melhor amiga da Joana morreu ele também devia dar alguma atenção á sua irmã.
5.Sintese do texto em 100 palavras.
Acto1: o pai sente algo falta naquela casa; o pai a mãe e o Jorge discutem por causa da lua.
Acto2: todos vão ao psicólogo
Acto3: o João Pedro está a dialogar com o Luís sobre a Joana e depois começam a dialogar com o pai da Joana. Este quer conhecer melhor a filha que morrera
Acto4: a Bé fala com o doutor Gomes a respeito da família; está revoltada
Acto5: o Dr. Brito (Pai da Joana) fala com o Diogo (irmão da Marta), e entretanto chega Bé e também a mãe da Joana e a mãe da Marta. Todos sofrem com a vida.
Acto6: a directora da Joana entra em palco e diz que a escola irá ficar com o baloiço e o pai de Joana dirigisse ao publico para se prevenir contra as drogas e a solidão.

terça-feira, 16 de novembro de 2010

Piloto-Mor


No mar, o piloto-mor, determinado a salvar os homens, atirou-se ao mar, mas tinha-se esquecido que não sabia nadar.
Então, Albino amarrou-o para salvar o capitão mas não conseguia pois o mar fazia reboliço.
Rezavam para que algum milagre acontecesse.
De repente ouvia-se ao longe, sem visão por causa do nevoeiro, o ruído da chegada de helicópteros.
Acharam estranha a âncora estar em baixo.
De repente viram o capitão a acenar-lhe pois ele tinha chamada a guarda - costeira
Todos se salvaram.

quinta-feira, 17 de junho de 2010

O que mais gostei mais da viagem a Lisboa.



Eu gostei muito da viagem de comboio porque na parte de vila franca de xira tinha aquelas paisagens dos campos alentejanos, tinha muitos sobreiros campos muito longos e aqueles grandes chafarizes.
Gostei tambem daquela parte do choping do vasco da gama onde os actores fazem as suas novelas "cheches" onde tem os telefericos a ponte vasco da gama no rio tejo.
Mas na verdade o que fomos fazer foi as expossisoes, para mim a mais interessante foi a do computador feito por uma roda de carro.

O abilio e o paí


Abilio e o pai entraram no carro.
O pai, quando entrou no carro, disse:
-Senta-te que falamos em casa...
Durante o caminho, o pai nao falou para ele nem olhou para o pai.
Quando o pai chegou a casa, disse:
-Agora vamos falar...

Instrução primária

A_escola é boa.
E_scola é so para quem gosta.
S_ítios espetacolares.
C_olegas aos montes e divertidos.
O_s professoresmuito fixes.
L_ocais como os jardins, ate parecem a selva.
A_migos, que niguem esquece

sexta-feira, 19 de março de 2010

Os sete vimes


Havia um homem que estava as portas da morte e tinha sete filhos, puriso chamou-os para trazer um vime cada, todos trouxeram e pediu ao mais pequeno para partir o seu vime seco, ele partiu mas o mais velho dos sete não conseguia pois era impossível de os quebrar.
Assim o pai ensino-os que mesmo ele morresse eles unidos não avia ninguém que atravessaria no seu caminho mas se for um por o seu caminho eram facilmente fáceis de os derrotar.
Porque a união faz a força.